sábado, 6 de novembro de 2010

Além da noite a me proteger, escura como o inferno e fria como os pólos, dou graças a quantos os Deuses possam ser.
ONDE ELES ESTARÃO AGORA?
Para a minha inquestionável alma, nas garras cruéis das circunstâncias, não recuei e nem de mim cresceu um grito, sobre os golpes da sorte que a alcançou, o meu crânio sangra insubmisso para além deste lugar de choro e ira, avulta tão-somente o horror das trevas e a ameaça dos anos, apesar disso, me encontra e me encontrará mais destemido.
Não importa quão estreito seja o portão, ou quão carregada a sentença de castigo, sou eu o senhor do meu destino e sou eu o capitão da minha alma.
Apenas não venha me dizer que eu não posso, ou que eu não sou capaz, por que eu quero tudo, eu vejo tudo, eu penso em tudo e eu posso tudo.
Embora por todos os séculos e por todos os milênios eu transitei pelas invariáveis tempestades de uma, até então, involuntária vida que não me pertencia aprendi com o tempo e com meus erros. Não me apego a eles, ficaram no passado e já há muito tempo, pois, não vou me assumir jamais como um errante perdedor, mas sim como alguém que aprende sempre e que as vezes comete erros que nunca se repetem, diante disso digo para aqueles humanos que duvidam da capacidade de outros seres humanos que " Vocês não nos conhecem"...

Nenhum comentário: